Voltar a ativar o nosso blog é algo que me alegra…
Aqui não temos a carga de “apenas” expor, informar ou ensinar, mas praticamos o necessário exercício de expressar e opinar, o que, sinceramente, nunca fizemos com assiduidade em nossas redes.
O mais próximo a isso foi o projeto piloto Pub/wow, uma então brincadeira que testamos por pouco tempo no início da pandemia, mas que em breve voltará com tudo em um modelo de negócio diferente do pensado originalmente.
E nesse “retorno dos que nunca foram”, para os próximos textos rabiscados por esse humilde empreendedor, estou batizando minha coluna de “A Alquimia do Branding”, sendo que a motivação para esse título já irá render um bom texto inicial!
Sim, lendo o título, superficialmente pode parecer algo no melhor estilo “guru do marketing” (e uma das motivações tem a ver com uma crítica irônica a isso mesmo!). Porém, além de praticar o meu sarcasmo às “fórmulas mágicas” que exploram a preocupante cultura messiânica/imediatista dos brasileiros, existe um significado muito mais profundo, filosófico e altruísta por trás. E buscar entender a raiz das intenções já é um primeiro passo fundamental para começar incorporar o branding no seu negócio (ou na sua vida, como prefiro dizer)…
Pois bem, diferentemente do estereótipo de velhinhos barbudos ambiciosos que queriam transformar tudo em ouro, a alquimia tem sua base na nobre e basilar missão de atuar na transmutação do homem ignorante (representado pelo barro, o pó, o trivial) no homem com conhecimento e sabedoria (representado pelo ouro).
Ou seja, a alquimia diz sobre elevação de consciência! Papel este que está no cerne do branding e cravado no coração da Momm na materialização do seu propósito.
Outro ponto de convergência está no ângulo do conhecimento alquímico não dizer simplesmente sobre o “homem” e seus interesses banais, mas sobre a integração do ser humano em harmonia com a natureza, a sociedade, e ele próprio, em todos seus níveis.
É disso que falamos no branding: de marcas (e pessoas) crescendo em relevância, porque são legitimamente harmônicas aos seus ecossistemas e trazem “ouro” às pessoas e ao ambiente que compõem.
Como a vida, a doutrina do branding é curta e simples, entretanto, cheia de segredos e de extrema profundidade e sensibilidade na prática (dedicarei um texto somente sobre isso).
Convidá-los ao branding é provocá-los a enxergar a jornada por um novo prisma. É elucidar o olhar para além da vitimização e do anseio de resultados, entendendo que isso faz parte do processo de quanto atendemos ao nosso chamado interno de sermos agentes de transformação, participando de um processo de evolução.
Bem-vindos à verdadeira alquimia!!!